domingo, 19 de agosto de 2012

Museu britânico expõe imagens premiadas de vida selvagem


Fotógrafos de todo o mundo participaram da seleção para a exposição Wild Planet, em cartaz até o final de outubro no World Museum, na cidade britânica de Liverpool.

Chris Packham, zoologista e apresentador de programas sobre vida selvagem na BBC, selecionou 80 imagens para compôr a exposição.

As fotos escolhidas foram feitas por vencedores das últimas edições do concurso Fotógrafo de Vida Selvagem do Ano.

Entre os trabalhos estão obras de fotógrafos renomados como o alemão Armin Maywald, veterano na área de vida selvagem. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.


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http://www.estadao.com.br/noticias/geral,museu-britanico-expoe-imagens-premiadas-de-vida-selvagem,902892,0.htm

Porque é verão, curta a natureza

Cenário típico de verão: enquanto turistas se enfurnam pelos museus e prédios históricos e exploram o centro antigo, os moradores fogem. Aproveitam o sol e o calor, artigos de luxo no Canadá, para curtir refúgios naturais e espaços ao ar livre, próximos ou não dos centros urbanos.
Com mais de 5 mil animais e uma réplica de savana africana de 30 acres, o Zoológico de Toronto (torontozoo.com; 25 dólares canadenses ou R$ 50) é perfeito para levar crianças. Já as Toronto Islands - ilhas no Lago Ontario, de frente para o skyline da cidade e acessíveis por ferry - têm cabanas de 1920 e áreas de piquenique. Mais: toronto.ca/parks/island.
Outra dica é seguir para o Downsview Park (downsviewpark.ca), nos arredores da cidade. O primeiro parque nacional do Canadá tem uma ampla programação que ganha reforços como cinema noturno ao ar livre nos meses mais quentes.
Saindo de Toronto, em duas horas de trem ou um pouco menos de carro, chega-se a Niagara Falls, cidadezinha onde ficam as famosas Cataratas de Niagara, na fronteira entre Canadá e Estados Unidos.
No caminho mais longo entre Toronto e Ottawa está o Algonquin Park (algonquinpark.on.ca). Trata-se do primeiro parque da província de Ontário, que tem como destaque o Lago Opeongo, ótimo para acampamento e canoagem. Pode-se ainda observar pássaros e animais e curtir a história na velha estação de trens e barcos de Muskoka.
Já na porção francesa do país, em Quebec, você pode fazer longos passeios pelo Terrasse Dufferi, ao longo do Lago St. Lawrence. Outra dica é visitar a Île d'Orleans, a 15 quilômetros da capital da província. Uma opção de agroturismo, para quem gosta de provar de morangos da fazenda a variações diversas de licor de cassis (a dica é o Monna&Filles, em Saint-Pierre). A ilha conta com campings e chalés, jardins, clube de golfe, galerias de arte e artesanato ao gosto do freguês. E pode ser explorada, entre outras opções, de bicicleta. Para planejar a melhor rota, acesse: iledorleans.com. / C.V.


FONTE:http://www.estadao.com.br/

Osteíctes

Sua principal caractéristica é que possuem um esqueleto ósseo,existem mais de 25 mil espécies catalogadas e variam de forma, tamanho, cores, hábitats e nicho ecológico. Predominam no grupo dos peixes, representando mais de 95% dos peixes.Possuem uma pele com escamas e células que excretam muco para fascilitar sua locomoção.

UM EXEMPLO DESSES PEIXES É O CAVALO-MARINHO:

Condrictes

Os Chondrichthyes(Condrictes) são outra classe de peixe,como sua principal caractéristica é que o esqueleto é cartilaginoso,possuem mandíbula. Os animais pertencentes a esse grupo são os Tubarões,Arraias e Quimeras.Esse animais possuem a pele revertida por pequenas escamas placoides. Durante a evolução, os primeiros peixes desse grupo não tinham mandíbula, e a boca possuía aspecto de uma ventosa. A partir do primeiro arco esquelético branquial surgiram a mandíbula e o arco hioide.Essa Classe de peixe se divide em 2 grupos:
HOLOCEPHALI:Quimeras.

ELASMOBRANCHII:Tubarões e Arraias.

EXEMPLO: tubarões.

sábado, 18 de agosto de 2012

Ágnatos ou Ciclostomados

Esses animais são peixes,a principal caractéristica deles é que não apresentam mandíbula,por falta de mandíbula apresentam uma boca circular provida de ventosa com dentes,com esses dentes os Ágnatos perfuram a pele dos peixes que se alimentam.O corpo destes peixes é longo e cilíndrico,tem a perte caudal achatada para a leteral,ele tem uma pele fina e outra caractéristica dos Ágnatos é que não possuem escamas.

UM EXEMPLO SÃO AS FEITICEIRAS.

 


 

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Cientistas detectam câncer de 'pele' em peixes do Pacífico











Pela primeira vez, cientistas da universidade de Newcastle, na Grã-Bretanha, e do Instituto Australiano de Ciência Marinha, detectaram sinais de câncer de 'pele' em peixes que habitam a região da Grande Barreira de Corais, entre a Austrália e a Papua-Nova Guiné, bem abaixo do maior buraco da camada de ozônio. O estudo foi publicado no periódico científico Plos One.
A doença foi encontrada em peixes da espécie Plectropomus leopardos, conhecido como truta de coral, abundante na região. Os peixes apresentaram manchas negras no couro, algumas cobrindo quase todo o corpo do animal, outras atingindo parte da área (leia mais abaixo).
Divulgação/Newcastle University
Manchas negras são indícios de câncer de pele em trutas que vivem no Grande Recife de Corais
Dos 136 peixes analisados, 15% apresentaram essas lesões. Para Michael Sweet, da universidade de Newcastle e coordenador do estudo, os números são significativos.
“Concentramos esforços nesta espécie de truta, mas durante a pesquisa percebemos padrões parecidos de melanoma em pelo menos outras duas espécies que vivem na mesma área”, falou. “As amostras são de peixes com câncer de 'pele' superficial. Mas como o animal fica mais vulnerável ao desenvolver a doença, se locomove menos e come pouco, acreditamos que eles se tornam presas fáceis da pesca e, por isso, pode haver mais casos de doenças nos animais marinhos”, falou.
Câncer em peixes – Até então, casos de câncer de 'pele' em peixes só era conhecido em espécies usadas dentro de laboratórios, para estudo da evolução da doença. Nestas espécies, genes que sofriam mutação passavam a produzir melanoma desenfreadamente. Fora do laboratório, esta é a primeira vez que a doença é descrita.
Buraco na camada de ozônio – Michael Sweet ainda não diz categoricamente que o câncer no couro dos peixes é causado pela exposição extensiva aos raios ultravioleta devido ao buraco na camada de ozônio na região. Segundo ele, outros estudos mais conclusivos precisam ser feitos para comprovar a hipótese.
No entanto, Sweet afirma que os padrões de melanoma nas trutas são os mesmos apresentados em peixes de laboratório alterados geneticamente para desenvolver a doença. Segundo Sweet, isso pode ter ocorrido também com a espécie estudada.
“Dado o cenário de alterações climáticas e as mudanças constantes no ambiente de corais, entender a causa da doença é importante para contribuir para preservação dos recifes de coral e seus habitantes”, falou Sweet.
O próximo passo será estudar uma amostra maior de peixes para tentar determinar a extensão da doença na população de animais marinhos e os reflexos dessa doença no modo de vida dos cardumes.
Truta de coral

Em Paris, painéis contra agressão à natureza

Não é porque a especialidade deles é dialogar com a atmosfera urbana por meio de grandes murais ao ar livre que os grafiteiros abrem mão de divulgar seus trabalhos em exposições em museus. Além de Os Gêmeos, que inauguram amanhã sua mostra em Boston, Eduardo Kobra é outro que começa a se preparar para expor em um espaço fechado.
Depois da temporada em solo norte-americano, o artista vai a Paris exibir seus traços em uma exposição individual na Blast Gallery (blast-gallery.com), a partir de setembro. Ali, vai por em evidência seu projeto atual, o GreenPincel, onde deixa sua mensagem de crítica e combate as várias formas de destruição e agressão à natureza.
A exemplo das criações que se espalham pela cidade de São Paulo e também compõem o projeto, quem visitar a galeria na capital francesa encontrará obras de impacto. Serão 14 criações que exibem as sempre presentes cores fortes, combinam formas geométricas e convidam a uma reflexão profunda sobre o tema. Mais detalhes sobre o projeto em eduardokobra.com. / B.T.

Cientistas identificam vírus fatal que faz cobras darem nós em si mesmas

Um estudo recém-publicado nos EUA identificou o vírus que parece ser o causador de uma doença fatal que afeta cobras em cativeiro, fazendo com que elas deem nós em si mesmas e percam seu controle motor.
O mal, chamado Doença do Corpúsculo de Inclusão Viral (IBD, na sigla em inglês), existe há décadas, mas não tem cura e atinge cobras constritoras como jiboias e sucuris.
Quando doentes, essas cobras passam a adotar um comportamento estranho, como ficar olhando fixamente para o céu, girar e até enrolar-se em nós. E, uma vez que estejam presas em si mesmas, elas não conseguem se desatar. A doença causa problemas respiratórios e uma paralisia muscular generalizada.
Há tempos suspeitava-se que o mal era causado por um vírus, mas até recentemente a natureza da doença era desconhecida. Agora, uma pesquisa feita por cientistas da Universidade da Califórnia em São Francisco, publicada no periódico mBio, acredita ter identificado o vírus, ao analisar amostras tiradas de cobras diagnosticadas com o IBD, usando técnicas de sequenciamento de DNA.
Origens
Em algumas das cobras identificou-se material genético estranho - como ácido nucleico -, parecido com o encontrado em vírus da família arenavírus. Essa família inclui vírus associados à febre hemorrágica em humanos. Mas não há nenhum indício de que esse vírus recém-descoberto possa passar de cobras a humanos.
Os cientistas também conseguiram cultivar o vírus, a partir de amostras tiradas de uma das cobras.
O pesquisador Mark Stenglein, coautor do estudo, disse que "ainda não há evidência formal de que o vírus cause a doença, mas há uma boa correlação (entre o mal e a presença do vírus). Também é possível que outros vírus ou patógenos causem sintomas parecidos".
Os arenavírus podem ser divididos em dois grupos principais, com base na localização das espécies que eles afetam - vírus Novo Mundo vêm das Américas, e vírus Velho Mundo são encontrados na África e na Ásia. Geneticamente, porém, o vírus recém-descoberto é diferente desses dois grupos.
O editor do periódico, Michael Buchmeier, professor de doenças infecciosas na Universidade da Califórnia em Irvine, acredita que os vírus das cobras podem vir de vírus que precederam as ramificações Novo e Velho Mundo.
A nova descoberta segue-se a uma pesquisa semelhante, publicada online em abril de 2012 no periódico Infection, Genetics and Evolution, descrevendo o isolamento de um novo vírus que afeta cobras - este na Austrália -, mostrando sintomas bem parecidos aos do IBD. No entanto, o vírus isolado nesse estudo pertencia a uma família diferente, conhecida como paramixovírus.
Jim Welleham, professor da Faculdade de Veterinária da Universidade da Flórida, autor do estudo do paramixovírus, disse que "a epidemiologia desse vírus é diferente (do IBD)". Mas ele também é fatal. "(O paramixovírus) age rapidamente. Diversas cobras morreram em uma semana."
Contagioso
Não está claro como o vírus do IBD se espalha, mas ele é altamente contagioso entre cobras. Uma possível forma de transmissão é pela inalação - seja diretamente de outra cobra contaminada ou indiretamente, de solo contaminado ou pelo manuseio dos animais.
Por enquanto, a doença parece ser restrita a cobras em cativeiro. Mas alguns cientistas temem que a soltura de cobras criadas cativas possa, inadvertidamente, levar essa doença à natureza selvagem.
Já Wellehan opina que "esses vírus vêm infectando cobras atuais e seus ancestrais por pelo menos 35 milhões de anos. É possível deduzir que cobras selvagens também estão contaminadas". BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.